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19 de Junho de 2024
Por ser um fenômeno fisiológico, a gestação costuma ter sua evolução sem intercorrências. Mas as gestantes com doenças preexistentes ou próprias da gestação - e que podem se agravar durante o período - precisam de atenção especial, incluindo um olhar atento também ao bebê.
O Hospital da Mulher Mariska Ribeiro (HMMR), gerenciado pelo CEJAM em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro, assim como outras maternidades públicas país afora, segue as Diretrizes do Ministério da Saúde, além do Protocolo da Secretaria Municipal de Saúde, para orientar as equipes assistenciais no diagnóstico e tratamento das doenças e intercorrências que podem acometer a mulher durante a gestação.
A unidade segue também seus protocolos atualizados e dispõe de equipe multiprofissional e recursos diagnósticos para garantir o acompanhamento adequado e segurança na assistência pré-natal, ao parto e ao nascimento.
O serviço pré-natal do HMMR acolhe gestantes com critérios de alto risco materno ou fetal identificados pela rede de Atenção Primária à Saúde (APS) e encaminhadas via Sistema de Regulação (SISREG).
De acordo com o coordenador médico de Obstetrícia da unidade, Dr. Wallace Mendes, as doenças mais prevalentes nas pacientes assistidas são hipertensão arterial, diabetes e obesidade. Outras ocorrências, como gestação múltipla, anemia e doenças da tireoide, são encaminhadas com uma frequência menor, mas todas essas futuras mamães têm um atendimento diferenciado e adequado às suas realidades, o chamado pré-natal de alto risco, que visa promover o controle da doença em questão, a fim de evitar ou minimizar complicações, garantindo melhores desfechos maternos e neonatais.
Assim, o controle pré-natal da gestante que apresenta problemas de saúde poderá ser diferente em objetivos, conteúdos, número de consultas e perfil da equipe assistencial, como explica o coordenador.
“As gestantes com hipertensão arterial ou diabetes, por exemplo, são acompanhadas por equipe composta por obstetras, clínico geral, endocrinologista e nutricionista, entre outros profissionais. Já as avaliações clínicas, laboratoriais e fetais, como exames de ultrassonografia e cardiotocografia, são realizadas com maior frequência em relação a uma gestante hígida ou de risco habitual”, destaca Dr. Wallace.
Pacientes em condições clínicas de maior complexidade, como cardiopatias e doenças autoimunes, por exigirem recursos mais especializados, são encaminhadas pela APS a hospitais de grande porte, também chamados unidades de nível terciário.
E o coordenador ressalta a importância da prevenção de algumas das doenças anteriormente citadas, sobretudo nas mulheres que desejam engravidar. “Idealmente, toda mulher deveria desenvolver hábitos de vida saudáveis, tais como dieta balanceada, exercícios físicos, evitar consumo de bebidas alcoólicas, tabagismo e outras substâncias prejudiciais à saúde. Além disso, é importante realizar um planejamento reprodutivo junto a um profissional de saúde, no intuito de identificar e controlar fatores de risco para que a concepção ocorra no momento mais oportuno e a gestação evolua de forma tranquila, garantindo o bem-estar da mãe e do seu bebê”, finaliza.
Fonte: Comunicação, Marketing e Relacionamento
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