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24 de Julho de 2023
No mês de junho, o CEJAM deu mais um importante passo na missão de contribuir para um mundo sustentável. Em cerimônia realizada na sede da organização, em São Paulo, representantes da diretoria assinaram a Carta de Compromisso de Combate Institucional à Poluição Plástica – documento que estabelece uma série de boas práticas para reduzir o consumo, utilizar de forma mais consciente e descartar melhor os materiais plásticos geridos nas unidades e serviços onde atua.
Entre os principais pontos estão: a busca por alternativas sustentáveis; a gestão correta dos resíduos; e a mobilização e conscientização de profissionais, fornecedores, usuários e comunidades.
“Estamos falando de um componente que, apesar de uma importante contribuição para a humanidade, seu uso de maneira não consciente tem causado problemas ao meio ambiente, sendo que o impacto dos plásticos para a saúde humana é de relevância fundamental para o setor saúde”, afirma o gerente executivo do CEJAM, João Romano.
Para Everton Tumilheiro, supervisor ambiental da instituição, essa iniciativa é um diferencial no setor, sendo fundamental para estimular outras empresas a pensarem em novos caminhos para combater o problema.
“O CEJAM assumiu compromissos e ações que visam exatamente repensar e reconduzir a relação da nossa instituição com o ciclo do plástico, seja em pequenas ações que conduzam os nossos colaboradores a eliminar plásticos evitáveis, até mesmo soluções inovadoras com apoio de fornecedores e parceiros.”
Alerta mundial
De acordo com o Índice de Fabricantes de Resíduos Plásticos, organizado pela filantrópica Minderoo Foundation, em 2021 foram gerados 139 milhões de toneladas métricas de resíduos plásticos de uso único. O total representa 6 milhões de toneladas a mais do que em 2019.
Segundo Everton e Murilo Souza, especialista ambiental do CEJAM, esses materiais em grande quantidade e mal descartados causam danos ao ambiente, configurando-se poluição, o que pode ser visto por meio da existência de “ilhas” de plásticos nos oceanos e restos de materiais encontrados nos corpos de animais marinhos. Este impacto ambiental também afeta a saúde humana de inúmeras maneiras.
Nesse sentido, Everton destaca os riscos dos microplásticos – micropartículas resultantes da degradação do material na natureza. “Essas minúsculas partículas que ficam livres no ar, na água e mesmo nos alimentos têm acarretado algo seríssimo, já evidenciado por muitos estudos: a presença de microplásticos no corpo humano”.
Diante desse desafio, a iniciativa da instituição representa um importante avanço no setor público de saúde e na sociedade. “O CEJAM já tem buscado minimizar os impactos da poluição plástica com iniciativas nas unidades onde atua, porém, a partir desse documento, queremos reforçar e nos comprometer de maneira institucional e convidar a todos os nossos colaboradores, parceiros, clientes e fornecedores para uma caminhada mais profunda de reflexão e mudanças significativas no nosso padrão de consumo plástico”, finaliza João.
Confira o documento na íntegra!
Fonte: Comunicação, Marketing e Relacionamento
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