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08 de Novembro de 2022
Foto: Freepik
Uma nova onda de Covid-19 tem sido observada em países da Europa e em alguns estados do Brasil. Duas novas cepas do vírus, a BG.1 e a XBB, que surgiram a partir da variante Ômicron, são potencialmente mais resistentes à vacina e têm crescido em circulação.
A subvariante, conforme as autoridades sanitárias, ameaça ser predominante entre o fim de novembro e o início de dezembro. No último dia 19 de outubro, a Organização Mundial da Saúde (OMS) manteve o status da Covid-19 como emergência sanitária internacional.
Por conta disso, a infectologista Rebecca Saad, coordenadora do SCIH (Serviço de Controle de Infecção Hospitalar) do CEJAM, destaca a importância de a população se atentar aos sintomas, fazer o teste para confirmar uma possível infecção e seguir o acompanhamento adequado da doença.
Como a Covid-19 pode ser confundida com um resfriado comum ou uma gripe, ainda há dúvidas sobre como distinguir a doença e quando procurar ou não atendimento médico.
Conforme a médica, os principais sintomas da Covid-19 são febre, tosse e dificuldade para respirar. Ela ressalta, no entanto, que a população deve estar atenta a outras manifestações do corpo, como coriza, dor de garganta, congestão nasal, dor de cabeça, produção de catarro, dores no corpo, vômitos e diarreia.
O diagnóstico se dá por meio de um teste específico para a Covid-19, disponível nas redes pública e privada, além de farmácias e laboratórios. Dra. Rebecca defende que a testagem de pacientes com sintomas respiratórios deve ser feita em todos os casos.
"Sempre estimulamos a confirmação por exame laboratorial, mesmo para pacientes com sintomas leves e sem fatores de risco. Com o aumento no número de casos leves, as pessoas com risco de desenvolver um quadro grave ficam mais expostas”, explica.
Segundo a especialista, o paciente consegue ter um melhor tratamento quando diagnosticado corretamente, diminuindo as chances de evolução da doença para quadros mais graves.
Ela afirma que a vacinação continua sendo a melhor medida de prevenção contra a Covid-19. “As doses de reforço são importantes porque, sem elas, a proteção cai consideravelmente. E a gente observa que muita gente negligenciou essas doses (de reforço). Quanto maior for a barreira imunológica encontrada pelo vírus, mais dificilmente ele disseminará em uma população.”
No Brasil, segundo o Ministério da Saúde, 399 milhões de doses foram aplicadas no País. Com isso, 91,5% da população tomou a 1ª dose e 85,8% estão completamente vacinados.
Para os casos confirmados, Dra. Rebecca ressalta a importância do uso de máscaras e do isolamento social por ao menos dez dias. “A flexibilização do uso de máscaras em locais fechados e com baixa circulação de ar deveria ser repensada pelas autoridades sanitárias. A máscara protege e continua sendo extremamente indicada para esses ambientes”, finaliza.
Fonte: Imprensa, Criação & Marketing
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