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31 de Maio de 2019

Prefeitura de São Paulo lança o aplicativo Sampa Dengue

Já está disponível na loja de aplicativos Google Play o aplicativo Sampa Dengue, desenvolvido pela Coordenadoria de Vigilância em Saúde (Covisa), da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), para smartphones e tablets com o sistema operacional Android. Em breve, também estará disponível para iOS, na Apple Store. 

Criado para ser uma ferramenta de apoio ao trabalho dos profissionais de saúde no atendimento aos pacientes com suspeita de dengue no município, o app auxilia na classificação de risco e no manejo clínico do paciente, tendo como referência o documento "Dengue: diagnóstico e manejo clínico: adulto e criança, do Ministério da Saúde".

O aplicativo parte das características do paciente e dos sinais e sintomas presentes para auxiliar a classificação de risco e indicar as condutas preconizadas, já realizando o cálculo do volume de hidratação necessário de acordo com o peso do paciente informado.

São Paulo contra a dengue

As ações promovidas pela Prefeitura contaram com mais de 11 mil agentes de saúde, de combate a endemias e de proteção ambiental. Foram visitados mais de 830 mil residências e seus moradores receberam orientações para não formar criadouros. Para conscientizar as comunidades, equipes de Saúde da Família realizaram atividades de conscientização, como a de Heliópolis contra a Dengue.

As práticas foram complementadas por dois Dias D contra as Arboviroses, em 24 de novembro e 2 de fevereiro. Contaram, ainda, com uma mobilização contra a dengue, em 13 de abril.

Ações contínuas

A Prefeitura alerta que, apesar de haver a expectativa de redução do número de casos, devido à diminuição da temperatura, a população deverá permanecer atenta e continuar seguindo as orientações de prevenção. Confira abaixo:

Caixa d’água - tampa, vedação e ladrão: mantê-la tampada, sem nenhum tipo de abertura. Verificar se há acúmulo de água sobre a tampa. Colocar tela no ladrão da caixa d’água. Na ausência de tampa, utilizar tela de nylon para mosquiteiro com trama de 1 milímetro, enquanto ela estiver sendo providenciada;

Calhas, lajes, telhas e coberturas de zinco: mantê-las sempre limpas e sem pontos de acúmulo de água. Desentupir calhas e mantê-las bem niveladas,. Criar pontos de saída de água da laje;

Cacos de vidros em muros: revisar pontos com acúmulo de água, quebrar os gargalos e fundos de garrafas e/ou colocar massa de cimento nos locais;

Plantas, vasos, pratos de vasos, ocos de árvores, bromélias ou outras plantas que acumulam água e cerca de bambu:Eliminar os pratos dos vasos . Substituir a água dos vasos por terra ou trocá-la uma vez por semana, esfregando a superfície deles. No caso das bromélias, substituí-las por outras plantas, se possível. Caso contrário, deixá-las em área coberta, retirar a água das folhas e regá-las diretamente na terra. Em área descoberta, regá-las com mangueira sob pressão, duas vezes por semana. Ocos de árvore e cercas de bambu devem ser cortados e os locais ocos, preenchidos com cimento ou gesso;

Bebedouro de aves e animais: trocar a água diariamente, lavar e esfregar o recipiente, no mínimo, duas vezes por semana;

Fosso de elevador em construção: esgotar a água por bombeamento, pelo menos duas vezes por semana;

Ralos internos, externos e canaletas de drenagem: dar preferência para ralos com tampa abre e fecha. Eliminar as caixas de areia ou pontos de acúmulo de água, preenchendo-os com argamassa. Ralos e canaletas que não têm uso diário devem ser cobertos com telas que impeçam a entrada de mosquitos. Adicionar água sanitária (1/2 copo) ou qualquer outro desinfetante semanalmente;

Bandejas de ar-condicionado, bebedouros de água mineral e bandejas de geladeira: lavar as bandejas ou depósitos uma vez por semana. Evitar o acúmulo de água, furando-os ou inserindo neles uma mangueira de drenagem;

Aquários e lagos artificiais: mantê-los tampados ou telados com tela de nylon para mosquiteiro, com trama de 1 milímetro. Colocar peixes larvófagos (que se alimentam de larvas) nos lagos;

Piscinas: para unidades em uso, é importante fazer o tratamento adequado com cloro. Para piscina em desuso, esvaziá-la e mantê-la coberta com capa ou lona. Em caso de piscina com cobertura de lona, mantê-la esticada e não permitir o acúmulo de água sobre a cobertura. Instalar boias sob a lona no centro, para facilitar o escoamento da água;

Piscina plástica infantil: lavar as paredes internas, esfregando com água e sabão e trocar a água semanalmente. Se não estiver em uso, esvaziá-la e guarda-la em local coberto;

Garrafas e pneus: guardá-las viradas com a boca para baixo ou tampadas, de preferência em local fechado. Manter os pneus em local seco e coberto. Furá-los em seis pontos separados, mantendo-os na posição vertical;

Armazenamento de água (baldes, galões, bacias, tanques, cisternas e outros): manter os recipientes totalmente fechados ou com tela. Quando vazios, deixá-los virados para baixo, de preferência em local coberto;

Latas de lixo: deixá-las tampadas e, de preferência, em área coberta. Verificar o acúmulo de água nas tampas e removê-la. Lavá-la com esponja para retirar possíveis ovos;

Entulho de obras, ferragens ou materiais inservíveis: não acumular, principalmente em áreas abertas, expostos à chuva. Mesmo quando cobertos com lonas, verificar se não formaram bolsões que possam acumular água. Veja como solicitar a Operação Cata-Bagulho na sua região.

Fonte: Secretaria Municipal da Saúde/Prefeitura de São Paulo

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