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10 de Agosto de 2017

Saúde de Mogi realiza 1,2 milhões de procedimentos em seis meses, mas faltas preocupam

O índice de absenteísmo registrado no primeiro semestre de 2017 às consultas de Atenção Básica foi de 24%, ou seja, uma perda de mais de 7 mil consultas de clínica geral, ginecologia e pediatria por mês. Na coleta de exames laboratoriais, o índice de faltas dos pacientes foi de 28% entre janeiro e junho, o que representa mais de 12 mil atendimentos desperdiçados a cada mês.

Estes e outros dados de atendimento foram apresentados pelo secretário municipal de Saúde, Téo Cusatis, no último final de semana, em comemoração ao Dia Nacional de Saúde. “Apesar das dificuldades, a Secretaria Municipal de Saúde realizou mais de um milhão de procedimentos somente no primeiro semestre deste ano. Os números impressionam, mas o serviço público de saúde é um verdadeiro desafio e o alto índice de faltas é um problema que precisamos reverter”, afirmou.

De janeiro a junho, a Secretaria Municipal de Saúde realizou 1.204.004 procedimentos. Deste total, foram 158.855 consultas de atenção básica (clínica médica, pediatria e ginecologia), 29.140 atendimentos odontológicos, 91.235 procedimentos de especialidades (incluindo fisioterapia, nutrição, psicologia e todas as especialidades médicas), 27.130 atendimentos da Estratégia Saúde da Família, 97.086 exames de especialidades, 487.937 exames laboratoriais e 312.621 consultas de Pronto Atendimento.

Apesar dos recursos disponíveis pelo Sistema Integrado de Saúde para comunicar as ausências, a média de faltas dos pacientes ficou em 21% no primeiro semestre deste ano, com os maiores índices na coleta de exames laboratoriais e nas consultas de Atenção Básica e de Odontologia. “O SIS envia mensagens fonadas e SMS com 48 horas de antecedência. Quem não puder comparecer, deve responder essas mensagens e, dessa forma, disponibilizar a vaga para outra pessoa”, reforça o secretário.

As respostas às mensagens são gratuitas e as vagas são liberadas para outros pacientes que aguardam pelo procedimento. “Se conseguirmos reduzir os números de faltas dos pacientes às consultas, retornos e exames, consequentemente conseguiremos reduzir também o tempo de espera pelos procedimentos”, esclarece o secretário. Atualmente, o SIS mantém um monitoramento dos prazos e aponta as especialidades e procedimentos com tempo de espera superior a 30 dias para avaliação dos gestores.

Fonte: Comunicação Prefeitura de Mogi das Cruzes

Mogi das Cruzes

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