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26 de Janeiro de 2017

Unidades de Saúde da Zona Sul realizam ações referentes ao Dia Mundial de Combate à  Hanseníase

No próximo domingo, dia 29 de janeiro, é celebrado o Dia Mundial e Nacional de Combate e Prevenção da Hanseníase. Também conhecida como lepra, trata-se de uma doença infectocontagiosa causada pela bactéria Mycobacterium leprae (também conhecida como bacilo-de-hansen) que afeta os nervos e a pele - em alguns casos, pode acarretar incapacidades físicas que evoluem para deformidades.

Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), o Brasil, ao lado da Índia e Indonésia, é responsável por cerca de 80% dos casos da doença em todo o mundo. 
Com o intuito de chamar atenção e orientar a população sobre a “doença mais antiga do mundo”, as unidades de saúde da região Sul estão promovendo, nesta terça-feira (24), diversas ações, tais como palestras, rodas de conversas, distribuição de materiais educativos e busca ativa de pacientes.

M’Boi Mirim

As Unidades Básicas Alto do Riveira, Jardim Caiçara, Jardim Coimbra e outras 12 unidades gerenciadas pelo Centro de Estudos e Pesquisas João Amorim (CEJAM) realizarão palestras educativas abordando o tema e instruindo a população sobre os sintomas e tratamentos doença. Além de palestra, a UBS Jardim Guarujá fará uma busca ativa na sala de Recepção Técnica Acolhedora. Um banner e cartazes serão expostos para explicar a doença.

Campo Limpo

A UBS Jardim Macedônia formará um grupo educativo para abranger todos os pacientes da unidade, realizando a identificação de possíveis sintomas de hanseníase. A UBS Jardim Magdalena distribuirá um botton do Dia Mundial da Hanseníase a todos os colaboradores e a UBS Jardim Maracá realizará quatro palestras educativas, uma delas, na comunidade. Outras oito UBS da região farão ações educativas e busca ativa com teste de possibilidade em pacientes.

Santo Amaro/ Cidade Ademar

No Hospital Dia da Rede Hora Certa de Cidade Ademar – antigo Ambulatório de Especialidades Dr. César Antunes da Rocha (AE Pedreira) – todos os funcionários são treinados para compreenderem a doença com o intuito de garantir o atendimento adequado e evitar qualquer tipo de preconceito, além disto, a unidade é referência para as Unidades Básicas de Saúde do território.

Por lá, será realizada uma busca ativa com os pacientes que irão passar em consulta e panfletos orientando sobre os sintomas e tratamento da Hanseníase serão entregues. Além disso, uma palestra será apresentada a funcionários e pacientes. 

Sintoma e tratamento

A doença pode atingir homens, mulheres e crianças. Os sintomas são uma ou mais manchas na pele, de cor variada (esbranquiçada, avermelhada ou acastanhada); manchas com perda de sensibilidade, pele seca e queda de pelos; dor, sensação de choque, fisgadas e agulhadas nos nervos dos braços e pernas; nódulos (caroços) avermelhados e doloridos no carpo e diminuição da força muscular das mãos, pés ou da face.

Em caso de qualquer sintoma suspeito, procure a Unidade Básica de Saúde mais perto de casa, pois lá será possível confirmar ou não o diagnóstico e, se for o caso, dar início ao tratamento gratuito aos doentes.

O diagnóstico precoce adianta o tratamento e impede o início de uma cadeia de transmissão da doença, que se espalha de pessoa para pessoa através de secreções das vias respiratórias (nariz e boca) e do um contato íntimo e prolongado com um doente sem tratamento. A doença tem cura e todo o tratamento é feito de forma supervisionada com medicamentos oferecidos na rede pública de saúde. 

 

Fonte: Comunicação Prefeitura de São Paulo

São Paulo

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