Aguarde...

22 de Setembro de 2017

CEJAM na Mídia: Baixa umidade desencadeia complicações respiratórias

Hoje temos o início da Primavera e as altas temperaturas têm marcado o mês de setembro, que esteve em estado de alerta por conta da baixa umidade relativa do ar. O Grande ABC completa 30 dias sem chuva e o clima seco ajuda a desencadear uma série de problemas de saúde, chegando a aumentar entre 30% e 40% os atendimentos nos hospitais.

A OMS (Organização Mundial de Saúde) considera ideal a umidade relativa do ar acima de 60%. No período entre agosto e setembro este número se manteve baixo o suficiente para colaborar com a aparição de complicações respiratórias, com registros mínimos de até 20% nas últimas semanas, inclusive na região.

Josélia Pegorim, meteorologista da Climatempo, detalha que o calor na região está associado à forte massa de ar quente que predomina há dias sobre o Sudeste e funciona como um bloqueio atmosférico impedindo a chegada de frentes frias. “Pelo menos até o início da Primavera, não há expectativa de chuva para o Grande ABC. A massa de ar seco ainda irá predominar”, comenta.

Luiz Farias, médico do programa Saúde da Família do CEJAM (Centro de Estudos e Pesquisas Dr. João Amorim), alerta para os sintomas mais comuns. “No aparelho respiratório podem ocorrer infecções, sensação de secura e ressecamento da mucosa nasal, dor na garganta, sangramento e obstrução nasal, espirros, dificuldade para respirar, tosse e crises de asma”, explica.

Doenças respiratórias como rinite, sinusite, asma, bronquite, gripe, faringite e o resfriado são comuns à população neste tempo seco, fazendo com que a procura por atendimento em unidades de emergência e UBSs (Unidades Básicas de Saúde) seja maior. “Vários estudos estimam o aumento dos atendimentos em virtude de doenças respiratórias quando a umidade relativa do ar está muito baixa”, comenta Farias.

Alguns cuidados devem ser adotados para que a população consiga amenizar complicações que podem surgir com a baixa umidade. “Evitar realizar exercício físico intenso, ingerir bastante líquido, umidificar o ambiente com recipientes de água e deixar toalhas úmidas no quarto”, orienta o médico. Por serem mais suscetíveis aos efeitos da baixa umidade, crianças e idosos exigem cuidado redobrado.

A publicitária Gabriela Prilip, 23 anos, sente os efeitos do tempo seco. “Me sinto mal e com falta de ar, costumo ter dor de garganta e tosse seca. Para tentar melhorar eu costumo beber mais água e manter o ambiente úmido”, contou.

Fonte: Diário do Grande ABC

São Paulo

Compartilhe essa notícia

SEDE CEJAM

Rua Dr. Lund,41, Liberdade, São Paulo, 01513-020
(11) 3469 - 1818

INSTITUTO CEJAM

Rua Dr. Lund, 41, Liberdade, São Paulo, 01513-020
(11) 3469 - 1818

Prevenir é viver com qualidade!

O CEJAM quer ouvir você!
O CEJAM quer ouvir você!
Fechar
Escolha o que deseja fazer...
Informação
Denúncias
Elogio
Reclamação
Solicitação
Sugestão
Escolha uma opção...
Colaborador
Paciente
Ética, Complaice e Governça
Proteção de Dados-DPO
Redirecionando...
Voltar...
Contate a equipe de
Proteção de Dados (DPO) do CEJAM
Clique para enviar um e-mail.